sexta-feira, 4 de agosto de 2017

CERAMISTAS: MESTRE VITALINO



Imagem representativa da obra
CEIA - SEM DATA
REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA:
CÍCERO RODRIGUES



Imagem representativa da obra
NOIVOS A CAVALO - SEM DATA
REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA:
RODRIGO LOPES


Imagem representativa da obra
MÉDICOS E PACIENTES
REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA:
RÔMULO FIALDINI


Imagem representativa da obra
VAQUEJADA - 1961
REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA:
RÔMULO FIALDINI



Imagem representativa da obra
SOLDADO COM BÊBADO - SEM DATA
REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA:
RÔMULO FIALDINI


Imagem representativa da obra
AGRICULTOR NA ROÇA
REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA:
AUTORIA DESCONHECIDA



Imagem representativa da obra
LAMPIÃO A CAVALO
REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA:
RODRIGO LOPES



Imagem representativa da obra
VITALINO E FILHOS FAZENDO BONECOS
REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA:
NÉLSON KON


Imagem representativa da obra
RETIRANTES - DÉCADA DE 60
REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA:
ANÍBAL SCIARETTA

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Vitalino Pereira dos Santos (1909, Caruaru, PE) – 1963, Caruaru), conhecido como Mestre Vitalino, é considerado um dos maiores artistas da história da arte de barro no Brasil. Filho de um lavrador e de uma artesã que fazia panelas de barro para vender na feira, desde seis anos de idade já fazia transparecer seu talento moldando pequenos animais com as sobras do barro.

O barro tirado do Rio Ipojuca, em cujas margens, Vitalino brincava na infância, foi desde cedo a matéria-prima que, sem imaginar, mais tarde daria forma à sua arte e o tornaria famoso. O caminho para sair do anonimato foi longo. Do “Alto do Moura”, onde o artista viveu e contava com a ajuda dos filhos, produzia as peças para vender na feira de Caruaru. Só a partir de 1947 a vida começou a melhorar, com o convite do artista plástico Augusto Rodrigues para uma exposição no Rio de Janeiro. Em seguida, passou a apresentar suas peças na Exposição de Cerâmica Popular Pernambucana.

Em janeiro de 1949, participou de exposição no MASP. Em 1955, fez parte de uma exposição de “Arte Primitiva e Moderna”, em Neuchâtel, na Suíça. Suas obras passaram a ser valorizadas no Sudeste, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Sua arte está exposta não só em grandes museus brasileiros, mas também no Museu de Arte Popular de Viena, na Áustria, e no Museu do Louvre, em Paris. Mestre Vitalino retratou bois, vacas, cangaceiros, ciranda, banda de pífanos, violeiros, zabumba e casa de farinha, entre outros temas. Iconográfica, sua produção influenciou gerações de artistas. A casa onde o artista viveu foi transformada em “Museu Vitalino”. Seu entorno é ocupado por oficinas de artesãos.

FONTE (FOTOS E LEGENDAS): 
ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL



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